No reino das almas, dois mundos se encontram:
Os puros e os impuros, em caminhos que se desencontram.
Os puros, como lírios brancos, se elevam ao céu,
Com corações limpos, sem manchas, sem véu.
Seus olhos brilham como estrelas na noite,
Refletindo a luz divina, sem sombras, sem noite.
Eles caminham com passos leves, sem peso,
Com a consciência tranquila, sem remordimento, sem medo.
Já os impuros, como sombras, se escondem na escuridão,
Com corações pesados,
Cheios de ódio, de paixão.
Seus olhos são como poços profundos, sem fundo,
Onde a luz não penetra, onde a escuridão é profunda.
Eles caminham com passos pesados, com dor,
Com a consciência pesada, com o peso do mal.
A escuridão os envolve, como um manto negro,
E os impede de ver a luz que brilha ao longe.
Mas a luz dos puros é como um farol
Que ilumina a escuridão e mostra o caminho.
Ela chama os impuros a se arrepender,
A se purificar, a se libertar da escuridão.
E os impuros, com corações abertos,
Recebem a luz e se transformam, se renovam.
Seus olhos se abrem e veem a verdade,
E se tornam puros, como lírios brancos, sem manchas, sem véu!
-
Autor:
Felicity Sampaio (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 5 de dezembro de 2025 20:46
- Comentário do autor sobre o poema: Este poema fala sobre o modo de ver a alma e a intensidade que se adiquire !
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 5

Offline)
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.