Revendo velhas histórias
Pelas frestas da memória
A lembrança de um instante
Lá de longe, bem distante
Quando um alguém foi embora
Antes, bem antes da hora
Sem adeus, olhar distante
Sem rumo, como um errante
Querendo esconder o pranto
Olhar de estrela apagada
Esperança de um nada
Era o próprio desencanto
Com a alma orvalhada
Por paixão irrevelada
Edla Marinho
03/05/2025
-
Autor:
Edla Marinho (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 1 de dezembro de 2025 00:17
- Comentário do autor sobre o poema: O fado? Ah! O fado de Mariza... Não há mais o que dizer... Espero que curtam também! É triste quando o orgulho ou mesmo timidez impede que se confesse estar apaixonado...
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 4

Offline)
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.