Tal qual serpente flamejante fogo cospe,
Acinzenta a cor da vida e com a esperança rompe
Assim fora tu com sua inútil vinda
Tão sonhada e aguardada a hora da sua partida.
Desprezível, todo o sentimento teu,
Menosprezou, tudo o que te entregara eu!
Fui covarde?
Faltas tu com a verdade, sinceridade?
Te acho mesmo a maior das fraudes;
Fraudou o seu amor,
Tola fora eu em acreditar nessa tua birra.
Burra, louca, perturbada e atrevida,
Muito prazer,
Sou a serpente flamejante que acabou com essa tua vida!
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Autor:
Matth Chaos (
Offline) - Publicado: 26 de novembro de 2025 13:18
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 5
- Usuários favoritos deste poema: Arthur Santos

Offline)
Comentários2
Uma escrita fluida e cativante.
Kkkkk nossa puro fogo. Boa tarde poetisa.
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