A sombria, a morena, a Dália Negra
As cores escuras definem meu coração
Agora, preto
As lágrimas cor de púrpura
Neste Jardim do Ébano eu vou me encontrar
Vou me fortalecer como você
Crescer, florecer
Descalça nesta chuva intensa com brisas mornas
Com os cabelos de ônix eu vou brilhar
Brilhar à noite refletindo minha pele
O rio lava meus pés e leva minha embriaguez
As estrelas roubam meus sentimentos
E derrubam como livros mágicos em mim
Devolvendo a sanidade em forma de luz, calor e amor.
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Autor:
Drica (
Offline) - Publicado: 19 de novembro de 2025 19:41
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 27
- Usuários favoritos deste poema: SaseumiH, Versos Discretos, Arthur Santos

Offline)
Comentários3
Seus poemas podem até ser curtos, mas descrevem muita coisa, meus parabéns.
Muito obrigada, amigo!
SERGIO NEVES - ...minha querida amiga...,...trouxeste como tema a mais bela e formosa das flores existente nesse mundão de meu Deus ...,...pelo seu formato, pelas tonalidades das suas cores, pelo que apresenta de sofisticação, e até mesmo pelo quezinho de mistério que dela aflora... / ...e eu vou te dizer,...dá muito bem pra pegar todas as adjetivações que bem dizem dessa "mágica" flor e as transportar para essa tua poesia -igualmente plena de encanto...,...bela inspiração! /// Carinhos a ti, florida menina.
Obrigada, amigo! ?
Todas as palavras deste poema têm força poética.
Muito obrigada! 🙂
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