Nasce o Sol
Corta o céu com seus feixes rubros
Colore as alvas nuvens com cores quentes
Sob o espetáculo
Vaga o colono
Solitário
Remando a montante pelo riacho
Desbravando a plaga virgem
Incerto da paisagem bravia
Mas rema
Rema como se fosse vital
Aspira as folhas castanhas;
A água hialina;
E o verde-louro que vive no âmago daquilo tudo.
Sorria, colono
Que o Novo lhe aguarda de braços abertos
e de olhos sedentos.
-
Autor:
Ultracrepidário (
Offline) - Publicado: 17 de novembro de 2025 11:17
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10

Offline)
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.