O orgulho, a liderança,
inatas do leão,
transbordam em sua
atitude.
É para ele que todos
olham quando há
caçadores atacando.
O leão não arreda,
ele é o próprio rei,
ele precisa proteger,
ele precisa guiar,
ele precisa ajudar.
É o peso que a
coroa dá ao
rei mais solitário.
E a hiena?
Ela não se importa.
Força? Desnecessária.
Orgulho? Enfadonho.
Lambe o pé do caçador,
pede-se alimento,
deixa-os acariciar a barriga,
pois não sobre nada além
da carcaça a comer hoje.
O rei despreza essa visão,
imunda trazida por um
ser corrompido.
O rei tenta,
luta contra a extinção
iminente,
a tragédia colocada
pelos humanos.
Afinal, ele é o rei.
E aquele que protege a todos,
é sempre o primeiro alvo,
pois eles sempre miram
o pilar da savana.
-
Autor:
gratus (
Offline) - Publicado: 17 de novembro de 2025 01:56
- Comentário do autor sobre o poema: Click. Ajuste a mira. Não, esse não, ele é bonitinho. Aquele ali esbravejando? Esse sim. Boom. Paft. Acabou.
- Categoria: Conto
- Visualizações: 5

Offline)
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.