Querido, querido.
Louvado, louvado.
Bondoso Deus.
Seus filhos ainda pregam, e eu ainda fico.
Me sinto afortunado por tê-lo comigo, me ouvindo — mesmo quando tudo que digo é apenas um sussurro dos gritos. — Se isso revela seu ser, misterioso e escondido.
Tenho evitado meus olhos quando não estão em sua direção. Às vezes, eles mentem, distorcem e retorcem tudo que é bom. Então decidi convencer a mim mesmo que esse é apenas seu dom.
É curioso como o senhor continua nos observando com o mesmo amor impetuoso. Eu tenho desistido de fingir que consigo, mas admiro você por isso. Então peço que continue a olhar por mim e pelos seus, querido Deus.
-
Autor:
Suzu (
Offline) - Publicado: 13 de novembro de 2025 21:09
- Categoria: Religioso
- Visualizações: 4

Offline)
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.