Mamãe, espero que a senhora esteja bem.
Quem sabe, né? Se nunca terei essa certeza.
Acesa essa luz em mim que me leva além.
Sem respostas; mas sinto aqui a sua leveza.
A aspereza do mundo, agride e vive em pauta.
A falta que sinto da senhora, é maldade.
Saudade martela, dia e noite me assalta.
Exalta no dentro uma quase insanidade.
Na verdade, quero é saber da senhora;
Agora que partiu; qual o perfume que usa?
Abusa como antes? Como fazia outrora?
Aflora em flores do vestido, e tanta chama?
Dama minha para sempre; que em Minh’alma mora.
Agora despeço: sua filha que te ama.
Raquel Ordones #ordonismo #raqueleie
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Autor:
Raquel Ordones (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 12 de novembro de 2025 20:55
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 8
- Usuários favoritos deste poema: Arthur Santos

Offline)
Comentários1
Uma construção poética muito inteligente.
Raquel, confesso que nunca tinha ouvido falar de Uberlândia.
Fui ver na Internet e achei uma bela cidade.
obrigada sempre pela leitura, menino poeta!!! Somos a segunda maior cidade de Minas Gerais, importante polo regional com forte economia, infraestrutura moderna e alta qualidade de vida. A cidade é conhecida por ser um centro de agronegócio, negócios e turismo, além de um polo industrial em crescimento. Capital nacional da logística; quase 1 milhão de habitantes.
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