Excessiva fome que me fez exagerar
Botei tudo pra fora,
Depois tornei a tragar.
Tal qual nosso cachorro
Que num é meu nem seu, amor
Pronome possessivo, você me acorrentou!
Eu digo que te amo
Você não acredita
Diz que tô te usando,
Mas você num é coca ainda!
Há mulheres tão lindas,
E machos de arrasar;
Pra que serve a beleza
Se não for pra admirar!?
Eu digo que te amo
Até na terra da garoa,
Prefiro usar drogas (sim!)
Do que usar pessoas!
Eu sei me exceder!
Eu sei regurgitar!
Eu sei sentir amor
Até onde ele não há!
-
Autor:
Luciel Saintl (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 7 de novembro de 2025 18:35
- Categoria: Amor
- Visualizações: 8
- Usuários favoritos deste poema: JT.

Offline)
Comentários2
A forma como descreve os sentimentos é muito tocante.
Feliz feliz que ele tenha te tocado de alguma maneira. E muito obrigado pelo comentário, poeta Arthur.
Bravíssimo.
_ Quem , o poema.
Não.
A profundidade do poeta, mexendo com palavras que a muitos, ira dar nojo.
O seu dito, caiu como uma bomba hipersônica, lá na Faixa de Gaza, onde matar por matar.
Fica na conta da soberba.
Prazer.
JT
Que bom que gostou, JT. Muito obrigado pelo comentário.
Bom Dia LS.
De linha na pipa do seu consciente e jogue para fora a arte soterrada.
Não da dinheiro, mas vos juro, que bloqueia o negativo, pois a arte tem uma força descomunal.
E isso ai poeta.
Ficar bem.
JT
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