Vou em sua direção,
Amarei aqueles que um dia odiei,
Inspirando os que estão ao meu redor,
Sem nenhuma discriminação.
Eu sou a nova forma de viver,
A fonte das lágrimas de meus pais,
O olhar do mais puro sentimento
Daqueles que um dia amei.
Esquecerás aquele homem miserável que fui,
Restando, no fim, apenas meu novo eu.
Ymir, ah, Ymir! Minha esposa, perdoe-me.
Entre todos os momentos que a amei, o pior:
As lágrimas vindas do choro teu.
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Autor:
Magz!!! (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 7 de novembro de 2025 10:33
- Comentário do autor sobre o poema: Este poema é um vislumbre da mente turbulenta de Einar no fim de sua crise. Ele n é um vilão, mas um homem profundamente falho cuja instabilidade o levou a ferir as pessoas que mais importavam, especialmente sua esposa, Ymir. É uma declaração de guerra contra sua própria natureza destrutiva, selvagem, um ato de redenção forçado por um arrependimento insuportável.
- Categoria: Perdão
- Visualizações: 5

Offline)
Comentários2
Poema que faz reflectir.
🙂
É chato até dizer de novo, mas sua escrita consegue o que poucas que é transformar sentimento em algo que realmente toca. Talvez por isso a gente sempre volte a elogiar a mesma coisa, porque é isso que faz seus versos valerem tanto. ?
Obrigadaa. É muito bom saber q minha escrita chega aí desse jeito… e eu adoro quando você me conta isso, viu?
Que bom ouvir isso, porque virou um vício diário ler e comentar sobre seus poemas ???
🙂
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