As penumbras do ferro velho recordavam a escuridão
 da floresta
 e ao esturro das onças 
 entre os escombros do que
 já foi um automóvel 
perambula o vermelho
 de quem ali colidiu 
e circula pelo ambiente 
a alma que pertence ao corpo
 que gritava entre as ferragens 
hoje estão tentando amparar o estrago 
remontar o que está identificável 
 que moveu até o fim da estrada guiando para o último palpitar daquele coração
- 
                        Autor:    
     
	anapaula.*. ( Offline) Offline)
- Publicado: 30 de agosto de 2020 16:05
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 50

 Offline)
 Offline) 
                      
			
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.