Há um brilho novo que emana de meu ser,
Um despertar sutil, um convite ao viver.
As cores do sentir se tornam mais intensas,
A melodia da vida, em mais suaves cadências.
Nas veias, um rio que antes fluía manso,
Agora corre forte, um pulso em avanço.
A capacidade de dar, o prazer de abraçar,
Florescem em meu peito, um novo alvorecer.
O corpo, tela viva, de nova luz se veste,
A sensualidade em gestos que a si manifesta.
Um toque mais profundo, um olhar mais audaz,
Desvela a beleza que a alma agora traz.
A chama se acende, um fogo ancestral,
A sexualidade desperta, natural e vital.
Não mais em sombras, mas em plena liberdade,
A força do desejo, em sua integridade.
E de repente, um halo, um imã invisível,
Atrai corações, em um laço indescritível.
O magnetismo pessoal, que irradia de mim,
Uma presença plena, um eterno sem fim.
Sou a dança e o mistério, o impulso e a canção,
A vida celebrada, em pura exaltação.
Esta nova estação, de ser e de florescer,
É o presente que agora habita em meu viver.
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Autor:
Jairo Muitonegro (
Offline) - Publicado: 4 de novembro de 2025 10:07
- Categoria: Amor
- Visualizações: 3

Offline)
Comentários1
Lindo seu poema. Traz uma bela conexão pra quem entende sobre essência. Boa tarde poeta.
Boa Noite, Rosangela, obrigado pelo comentário! Me deixa feliz!
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