Poesia que mora no mundo
Do alto de onde tudo se vê
Jogue as suas esperanças
Para salvar-me de mim
Dê-me outro eu
Outro eu para descobrir-me
Para tirar-me o peso de mim
Para trazer-me a vida de novo
Um eu novo
Para arrancar-me os medos
E revelar a mim novamente
As minhas belezas
Traga-me, poesia
Outro eu encantado de ti
Que venha nu e cheio de coração
Cheio de lágrimas milagrosas
Um eu para dizer quem sou
E revelar a mim
O que nunca se dissipou
Na escuridão.
Traga este novo eu,
Iluminado de amor
Já transcendido ao céu
Do que de mim, restou...
Antonio Olivio
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Autor:
Antonio Olivio (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 30 de outubro de 2025 00:36
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
- Usuários favoritos deste poema: SaseumiH, JT., Arthur Santos

Offline)
Comentários2
Bravíssimo.
Meu Papa, haveria de dizer.
Ficou pra lá da UCRANIA, onde só tem direito a morte, quem esta vivo..
Essa sua vontade, estampada nos traços, não e assim que a banda toca, por que se não, vira uma bagunça generalizada.
Então para evitar burburinho.
Quando se volta, o programa vai ter que ser editado as poucos, pois a memoria do PC vem quase que zerada.
Ou o Venerável Mestre já não se lembra das palmadas na bunda.
Risos.
JT
Eu quero a bagunça do recomeço caríssimo poeta.
E mais .... quando voltar , vou querer ao menos um traço sequer da sua poesia pra morar dentro da vinha loucura de meninice
Caro Poeta António Olivo
Belo poema.
Encontrei uma gralha no seu poema.
Deve estar (descobrir-me) em vez de (descorbrir-me)
Saudações Poéticas
Obrigado poeta amigo!!!
Agradeço o cuidado com este companheiro de jornada!
Amigo Poeta
Sempre ao seu dispôr.
Agradeço que se encontrar alguma gralha nos meus poemas que me diga.
Continuarei a ler a sua poesia.
Saudações Poéticas.
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