Fiquei ali parado, observando a fumaça da chaleira.
A leveza do café passado se dissipava,
desenhando no ar um trajeto
de quem procura
A mente segue,
o coração acalma.
As papilas olfativas enviam o sabor da manhã
ao céu estrelado da boca.
O corpo se apronta e recebe
uma explosão de energia boa.
A fumaça sai pela janela
entreaberta
e voa…
-
Autor:
RGGouveia (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 29 de outubro de 2025 13:54
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
- Usuários favoritos deste poema: Arthur Santos
Offline)
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.