POEMA DA MODA
Em fios de tecido há sonhos e cores
numa dança de estilo e de vaidade
que se tece no mistério dos bastidores
a passarela é o circo falsa realidade
momentos fugazes que fazem sorrir
ao assistir a tanta insanidade
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Autor:
Arthur Santos (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 29 de outubro de 2025 12:56
- Comentário do autor sobre o poema: O poema pretende ser uma crítica aqueles desfiles de um pretensa moda que de tão ridículos, parecem mais um circo.
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 484
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, SaseumiH, Helena Rodrigues, MAYK52, Carolina Gouveia, cartasdelia, Danyel Wolf, Edla Marinho, lllSupernovalll, LAURINDA CAMUNDUNGO, Victor Severo, volcanicsunggie, Amorpoemas
Offline)
Comentários7
Poema profundo e reflexivo, desenrolado em harmoniosos versos,
Bela poesia, parabéns pela inspiração.
E muito obrigado pela visita na minha página, seja sempre bem vindo
Saudações Poéticas
Helena Rodrigues
Obrigado pelo seu simpático comentário.
Irei ler mais poemas seus.
Saudações Poéticas
Profunda reflexão!!!!! Parabéns!!!! Um abraço.
Muito obrigado poeta Vilmar pelo simpático comentário.
Irei ler mais poemas seus.
Saudações Poéticas
Subscrevo na íntegra a crítica implícita neste poema.
Parabéns, caro poeta!
Abraço.
Poeta MAIK52
Agradeço o seu simpático comentário
Saudações Póética
uma boa crítica 🙂
Obrigado Carolina.
A ideia era mesmo criticar os horrores da moda 🙂
adorote besty
Como costureira que já teve seu próprio ateliê, agora aposentada, concordo contigo. No meu trabalho eu sempre procurava confeccionar o belo , o confortável, o elegante e que valorizasse a beleza da usuária. Irrita- me ver o feio, o ridículo sendo mostrado e aplaudido, gerando cifras fora do valor real.
Sua crítica é muito bem elaborada e mostra que a poesia é boa aliada também a este fim.
Sinto exactamente isso... Obrigado pelo simpático comentário.
Gostei muito da sua reflexão sobre a moda e como ela pode ser uma espécie de circo de falsa realidade
Muitas vezes é mesmo!
Obrigado pelo comentário Anabela.
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