Sou uma espiã do meu próprio porvir, buscando na fresta da fechadura resquícios de eventos que talvez nunca se tornem reais.
E junto carrego a eterna tensão entre ser a autora e querer ser a leitora adiantada da própria história.
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                        Autor:    
     
	Anna Gonçalves (Pseudónimo (
 Offline) - Publicado: 26 de outubro de 2025 22:24
 - Categoria: Reflexão
 - Visualizações: 5
 - Usuários favoritos deste poema: JT.
 

 Offline)
			
Comentários1
Intensa.
Dizem e não fui eu, que o mundo acabou e até dão datas.
Mas tenho certeza, que a covide.
Foi um aviso, mesmo acontecendo como um acidente.
De lá para cá, o Mundo não mais foi o mesmo.
E as mudanças esta em nos mesmo.
Como já falei no passado, seus textos são exóticos e sendo.
Não vai ser qualquer um que ira se agradar.
Ficar bem.
JT
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