Momentos despertos.
Na hora que eu te conheci!
Chama-me! Leva-me daqui,
Tome-me para seu sorriso.
E nesses delírios inspirados,
É assim, ir com calma para que,
Não venha perder-te, e no entanto,
Sentir que já não tem mais jeito.
Não sou o seu destino, mas a carne da poesia,
Que encaminha-te ao sobrenatural da iluminação,
Brotando sem que se perceba, eu então venha,
A permitir que encontrasse-me inteiro a ti.
Não consigo conter-me,
E mergulho em tuas águas santas,
Para que nos teus braços tenha a natureza,
Totalmente viva, e ao dançar se revele.
Quando chegas, as brumas rompe-se,
E o clarão da aurora surge ao ver-te!
Sendo possível deparar-se com quem és,
Transcendendo tudo o que nasce em meus pensamentos.
Na pele e no desejo, não foge de mim!
O teu rosto e o olhar a inflamar-me,
Num convite ao cortejar que farei,
Sempre que tua presença angelical mostrar-se.
Dona do meu peito aberto,
Declamando a lua nos versos,
E quem sabe sua sublime essência, é a partida de quem,
Em Buenos Aires, contigo, pretende estar.
Não és uma teoria, mas o fogo que queima,
Como combustível para minhas loucuras,
De verbetes que não traduzem-se sozinhas,
Necessitando expressamente da sua linguagem.
Poema n.3.258/ n.129 de 2025.
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                        Autor:    
     
	RICARDO OLIVEIRA (Pseudónimo (
 Offline) - Publicado: 23 de outubro de 2025 10:44
 - Categoria: Amor
 - Visualizações: 4
 

 Offline)
			
Comentários1
Esse poema me fez refletir kkk
PS: gostei da imagem com o titulo
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