Doce criança chorosa,
Doce e antiga parte de mim,
antigo afeto á memória,
de quando brincávamos no jardim.
Não existia motivo
e nem hora,
olhar nos olhos
não era difícil para mim.
Se envergonharia ao me ver agora,
me afogando em rótulos
e desânimo sem fim.
Minha mente,
procurou conforto outrora
e me lembrou de quando
brincávamos no jardim.
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Autor:
Henrique Queiroz (
Offline)
- Publicado: 21 de outubro de 2025 17:49
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 6
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