Jardim

Henrique Queiroz

Doce criança chorosa,

Doce e antiga parte de mim,

antigo afeto á memória,

de quando brincávamos no jardim.

 

Não existia motivo 

e nem hora,

olhar nos olhos

não era difícil para mim.

Se envergonharia ao me ver agora,

me afogando em rótulos

e desânimo sem fim.

Minha mente,

procurou conforto outrora

e me lembrou de quando 

brincávamos no jardim.



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