A missão do poeta

Antonio Olivio

Tudo que me resta, 

É o início , o nascer do verso

No silêncio de tudo, 

Onde o poeta é plenitude.

Nada pode me definir,

Neste início não estou lá, 

Não existo neste caos da poesia,

Apenas vejo de muito perto,

Quando vem o sol, 

E a aurora vem deslumbrante.

A vida se ilumina,

E sorrio meu prazer ou minha dor,

Em algum plano a minha alma se entrega, 

Repleta de  construir caminhos,

Por onde as palavras haverão de encontrar,

 os corações aflitos

 

 

 

Antonio Olivio 

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Comentários2

  • JT.

    Eita, bravos, ficou pra lá da Faixa de Gaza, onde a vida não vale um vintém e se mata a troco de um nada.
    Viu JT, com quem aprender.
    Risos
    Parabéns poeta amigo, ficou um mimo.
    JT.

    • Antonio Olivio

      Pra lá da faixa de Gaza! Kkkk gostei do analogia. Estou em choque!!!

      Você é " roubar manga com os moleques no quintal "

      • JT.

        Nunca furtei mangas com os moleques do quintal.
        Por que onde morava.
        Tinha uma mangueira que quando dava.
        Se abarrotava como uma sem igual.
        Agora.
        Cajá e jambo.
        Cala te boca.
        Pois o silencio não se consiste em provas.
        Para si mesmo.
        E por nada mais não dizer.
        Assino e dou fé.
        JT
        JT

      • DAN GUSTAVO

        Tá aí nossa missão...! Um bom dia, meu irmão em letras!

        • Antonio Olivio

          Bom dia meu irmãozinho!!

          Obrigado pela lembrança deste seu companheiro de caminhada!



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