A missão do poeta

Antonio Olivio

Tudo que me resta, 

É o início , o nascer do verso

No silêncio de tudo, 

Onde o poeta é plenitude.

Nada pode me definir,

Neste início não estou lá, 

Não existo neste caos da poesia,

Apenas vejo de muito perto,

Quando vem o sol, 

E a aurora vem deslumbrante.

A vida se ilumina,

E sorrio meu prazer ou minha dor,

Em algum plano a minha alma se entrega, 

Repleta de  construir caminhos,

Por onde as palavras haverão de encontrar,

 os corações aflitos

 

 

 

Antonio Olivio 

  • Autor: Antonio Olivio (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 20 de outubro de 2025 22:04
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 14
  • Usuários favoritos deste poema: JT., DAN GUSTAVO
Comentários +

Comentários2

  • JT.

    Eita, bravos, ficou pra lá da Faixa de Gaza, onde a vida não vale um vintém e se mata a troco de um nada.
    Viu JT, com quem aprender.
    Risos
    Parabéns poeta amigo, ficou um mimo.
    JT.

    • Antonio Olivio

      Pra lá da faixa de Gaza! Kkkk gostei do analogia. Estou em choque!!!

      Você é " roubar manga com os moleques no quintal "

    • DAN GUSTAVO

      Tá aí nossa missão...! Um bom dia, meu irmão em letras!

      • Antonio Olivio

        Bom dia meu irmãozinho!!

        Obrigado pela lembrança deste seu companheiro de caminhada!



      Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.