Está em sobras,
Fácil como véu abatido,
O ar se dobra...
Ao pouco, pelos meus gritos.
Porém não se sabe,
O que disto importa...
De uma falsa verdade,
Ou de uma mentira morta.
Parece que se calou!
As canções mais antigas...
Que soaram no show...
Esquecidas nas Intrigas.
Com o repouso,
Insatisfeito de segurança,
Rasgou o vento, em estouro...
De poucas esperanças.
Talvez assim caiba,
Uma nova reflexão,
E talvez o que não basta,
Só ficar tendo a mesma visão.
Então elas gritaram...
As canções muito lindas...
Que se espalharam...
Pelas planícies estendidas!
Não é pra machucar,
De novo o meu peito...
Pode ele tocar...
Mas com total respeito!!!
Ah!
Sinta no olhar,
Hum... Ah!
Que venha me explicar...
Pois não está fácil,
Para entender...
O silêncio hábil...
Para convencer...
Que se foi,
Em um segundo...
Pra bem depois...
Te perder, do meu mundo.
-
Autor:
alexonrm (
Offline)
- Publicado: 17 de outubro de 2025 15:11
- Categoria: Amor
- Visualizações: 4
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.