Eu sou labareda, amor em brasa,
Paixão que arde, jamais se atrasa.
Em cada fibra, a vida pulsa,
Emoções à flor da pele, sem desculpa.
Frio e mornidão? Nem me conhecem!
Sou vulcão em erupção, que incendeia.
Inteira me entrego, sem rodeios,
Em cada gesto, a alma revela seus anseios.
O mal? Abomino, nem cogito!
Em meu coração, a bondade é infinito.
Personalidade forte, sim, senhor!
Amar ou odiar, eis a questão de cor.
Se me amas, entrega-te de corpo e alma,
Se me odeias, afasta-te, sem calma.
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Autor:
Bruna Davylla (
Offline)
- Publicado: 11 de outubro de 2025 02:37
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 28
- Usuários favoritos deste poema: SaseumiH
Comentários1
Este poema é uma explosão de força e intensidade! Você se revela uma verdadeira labareda viva, transmitindo uma paixão e uma entrega que não aceitam o meio-termo. É inspirador ver uma voz lírica tão decidida e autêntica, que abraça sua personalidade de forma tão vibrante, tornando a leitura eletrizante.
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