Mãe é Sempre Mãe

Filho de Branco

 

 

Mãe, no teu colo encontrei alívio,

Nos dias tristes, foste o meu abrigo.

Na dor, na febre, na solidão,

Teu ventre foi minha encarnação.

 

Do teu amor me alimentei,

No teu carinho me encontrei.

Jamais, jamais vou te esquecer,

De longe, ainda posso te ver.

 

Teu rosto, tua voz, tua nuca —

A saudade me toca, me educa.

E nos meus dias, sem melodia,

Recordo tua voz, tua harmonia.

 

Teu coração vale uma flor,

Uma orquídea em pleno amor.

Tu és a luz que me conduz,

Minha mentora, minha cruz.

 

Sei da distância entre nós dois,

Mas ainda escuto tua voz.

Minha mãe, meu bem, riqueza,

Tu és pura natureza.

 

Não me sinto só, nem perdido,

Levo teu amor no meu sentido.

No peito, firme, tua proteção,

E em cada passo, tua benção.

 

Teu carinho é meu abrigo,

Eterno, firme, vem comigo.

A saudade não tem fim,

E, sem ti, o mundo é ruim.

  • Autor: Filho de Branco (Offline Offline)
  • Publicado: 4 de outubro de 2025 16:25
  • Categoria: Triste
  • Visualizações: 2


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.