Com ardor, a alma sempre quis voar,
Sonhos tecendo, sem jamais cessar.
Do mundo a vastidão, almejo ver,
Não por outrem, mas por meu querer.
Meus olhos guiam, sem temor algum,
Memórias crio, onde a vida é um zum-zum.
Histórias minhas, em cada novo dia,
Julgada às vezes, mas a alma irradia.
Pois quero sempre mais, além do olhar,
A vida em cores, sem me limitar.
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Autor:
Bruna Davylla (
Offline)
- Publicado: 30 de setembro de 2025 16:51
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 35
- Usuários favoritos deste poema: SaseumiH, anaclaravli
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