O que vivi, ninguém apaga.
O que senti, guardei pra mim.
Mas acabou, virou fumaça;
e naquele fogo, eu ardi.
O meu amor está vivo,
mas dorme dentro de mim.
Quando sinto falta, eu poetizo,
pois nunca amei alguém assim.
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                        Autor:    
     
	Luiza Castro (
 Offline) - Publicado: 29 de setembro de 2025 18:45
 - Categoria: Não classificado
 - Visualizações: 20
 

 Offline)
			
Comentários1
Cara Luiza, gostei do poema. Simples e delicado.
Boa Noite!
Obrigada, Leide. Fico feliz que tenha gostado bjs
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