Que ainda sou.
O que nem foi formulado.
Rindo um bocado.
Da inconstância dos meus conceitos.
E se assim não fosse.
Inspiração sei para o lado.
E eu chorando.
E me cobrando.
Como que.
Se tudo não passasse de um simples Lapso na questão.
Diga me.
Onde foi o erro.
E te pedirei desculpas.
Mas não queiras.
Com isso se vangloriar.
Se errei sei.
Mas não e por isso que serei torturado.
Afinal.
Pra que serve um perdão.
JT
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Autor:
JT (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 28 de setembro de 2025 07:13
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 35
- Usuários favoritos deste poema: JT., Versos Discretos, Mariaeduadaleandrodasilva Leandro
Offline)
Comentários4
JT, e melhor da um tempo com os seus textos.
Acho que nos idos do recanto das letras você era melhor.
Agora sinto, talvez seja a idade, por não se ter curtido com a arte.
Começas nas letras a claudicar.
Abraços do seu eu.
Num site de 51.723 poemas, a que se ter que se falar sozinho, acontece.
Coisas da poesia.
E você poeta, também já pegou essa mania?
Bom eu acho, que e bem melhor se falar só, do que deixar o silencio nos envolver.
Só existe o inconveniente.
Não ser flagrado, para não ser chamado de um poeta doido.
Bom Domingo Só para aqueles que me lerem, pois os outros pra mim não existem, por não os conhecerem.
JT
Eu ainda existo? Estou aqui mesmo que seus olhos não veja, o incomodo indiferente é estranho, não se cale, e diga pra mim, você está bem hoje? Como está sendo o seu dia?
Oi menina poetisa.
Obrigado por se inteirar.
Meu dia esta sendo maravilhoso.
Eu só e a solidão.
Ficar bem.
JT
Por que você se sente assim?
Os seus versos merecem plateia
De uma chuva de palmas aplaudindo
Aplausos de pé!!!!
Venerável poeta, o senhor matar me no silencio e alusivo, agora com plateia, sei que morrerei corroído.
Sempre fui, o dono, o palhaço, o malabarista e o limpador da bunda do elefante no circo que era meu mesmo.
E por não ter tempo hábil para troca de roupas, sempre fui xingado pela mesma plateia que me aplaudiu.
Continuo no mesmo papel.
Só, não indo a falência.
Por vender, como usado os jornais saído da limpeza da bunda do paquiderme.
Obrigado pela interação.
JT
Te entrego à loucura de Gilbran ...
Sei que lá estará seguro das suas máscaras....
Nossa, não e melhor me matar de outra coisa que não seja de vergonha.
Gibran, o meu Mestre favorito.
Venerável poeta Antônio Olívio.
O meu mais apertado dos abraços de amigo.
JT
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