As rimas.
Que se entre cede a melodia.
Inebriando me de desejos.
Enaltecendo a vontade por falar.
Não se afaste de mim.
Você.
Própria flor despida.
De qualquer pudor.
Arreganhada entre meus dedos.
Segundo a métrica.
Que me faz versejar.
Incautos versos imperfeitos.
Que já devassa toda minha afinidade de amar.
Do meu corpo dilacerando.
O sonho se desfazendo.
Que de ti me faz lembrar.
E vou.
Triste e cabisbaixo.
Corroído por essa paixão.
Que não me mata.
Mas machuca um bocado.
Quando a saudade.
Se encontra incontida em um só coração.
JT
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Autor:
JT (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 27 de setembro de 2025 06:12
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
- Usuários favoritos deste poema: JT., Aira Lirien
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