ACENO (soneto)

... poeta do cerrado ... Luciano Spagnol



Amor meu, trago poéticas emoções

Neste soneto com versar reluzente

Onde o verso sente, tão docemente

Ritmo, transmudados em canções

 

Trago-te mimos, também, sensações

Que do entusiasmo brindo-te em laço

Quero agora inspirar-me no compasso

Do coração, haurindo loucas paixões

 

Sinta-me, não vês no verso sentido?

Pois, quem mais por te ter podido

Tanta devoção, tanto sentimento

 

Eu, só eu. Pra dar-te tal metrificação

De amor, cá neste aceno de afeição

Desnudando o emocional momento.

 

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

26 setembro, 2025 – 11’16” – Araguari, MG

 

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Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado



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