Hoje.
Pensei que daria tempo.
De moldar o mundo com as mãos.
Num suspiro de esperança.
Mas o agora virou ontem.
Sem que eu percebesse.
Corri também.
Na ânsia de reverter o fim.
Mas tropecei nas certezas.
E abracei o que sobrou:
A dura paz do que é.
Não do que buscamos.
Mas do que carregamos.
15 set 2025 (12:21)
-
Autor:
Melancolia... (
Offline)
- Publicado: 26 de setembro de 2025 11:21
- Comentário do autor sobre o poema: Minha contribuição no Mesclado do amigo JT, em 15 de setembro de 2025. Gratidão em participar.
- Categoria: Ocasião especial
- Visualizações: 9
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia..., Versos Discretos, Bela flor
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.