Sua energia transpassa a alma,
Eleva a aura ao alinhá-la energeticamente,
Abrindo portas trancadas da existência,
Dando limpeza ao que antes estava com impureza,
E harmonizando a clarividência e o equilíbrio.
A iluminação que tens em ti,
Toca na minha poética tão profundamente,
Que a inspiração encontra a paz desejada,
Para que a mente e as palavras deslizassem,
De maneira deslumbrante ao revelar-se em versos.
Descubro-te radiante como o sol,
Que banha o dia em que as cachoeiras,
Transbordam de paz constante suas águas,
Refrescando-me de seu interior constante.
Ó Deusa dos oceanos e rios,
Protetora dos náufragos da vida!
Aquela que é graciosa como um pássaro,
Divindade do mar como seu prenome diz,
O som da natureza reverberando no ambiente,
O que é invisível aos meus olhos tão cegos.
No entanto, Janaina,
Seus olhos preservam o atemporal,
Não desnudado ainda por não poderem,
Já que são tão secretos quanto é teu rosto.
Teu coração são flores num jardim,
Que mostra sua gentileza e delicadeza,
Exalando os perfumes do “amor sincero”,
E as verdades que não há tal compreensão.
Radiando iluminação,
Por onde teus passos vão,
Para sorrires em seu encantamento vivo,
A plenitude de sua essencial manifestação.
Poema n.3.245/ n.116 de 2025.
-
Autor:
RICARDO OLIVEIRA (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 24 de setembro de 2025 09:54
- Categoria: Amor
- Visualizações: 2
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.