Queimaram os mapas, rasgaram os muros,
e eu dancei sobre os escombros.
A liberdade não tem contornos,
é chama que vive nos ombros.
Não peço licença ao vento,
nem desculpas ao destino.
Sou o grito do momento,
sou o fim do desatino.
Poetasemnome
-
Autor:
Poetasemnome (
Offline)
- Publicado: 21 de setembro de 2025 10:44
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 2
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.