Cada um faz amor à sua maneira.
Certeira foi a mamãe nesse tal ato.
Nato até; perfeição ou quase à beira.
Canseira nem parecia ter; fato.
Prato: mamãe fazia um talharim;
Para mim: o céu descendo ao chão.
Macarrão igual, nem além do confim.
Assim: era amor bem feito; tesão.
Mamão e leite, doce rima: a mistura
Ternura em colo; esmero cobertor.
Amor legítimo; voo na altura.
Pura delícia em café-coador.
Esplendor; cheiro e gosto: uma loucura.
Frescura e gozo; ela fazendo amor.
Raquel Ordones #ordonismo #raqueleie
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Autor:
Raquel Ordones (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 16 de setembro de 2025 20:57
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 15
- Usuários favoritos deste poema: JT.
Comentários2
SERGIO NEVES - ...menina danadinha pra querer enganar os outros! ...ao saber do título vim correndo e ávido ler esse teu escrito...,...mas, qual o quê! ...nada era do que a minha "mente suja" pensou...,...mas, se quer saber, a leitura acabou sendo-me de maior deleite e prazer do que se em contrário fosse...,...afinal, o amor do qual tão preciosamente versaste é verdadeiramente aquele que realmente vale... -de um "gozo" mais sublime! ...e, vou te contar,...como ficou bonito esse teu poema! ...foste fundo nessa tua inspiração! ...bonito! ...muito! /// Meu carinho a ti, menina que faz poesia como ninguém.
láláláaaaa! desculpa a enganação!! obrigada sempre pela presença, menino poeta! obrigada pelo comentário humorado!!
Eita, ficou porreta.
Bravos, adorei.
Meus parabéns, muitos irão ignorar, eu não pois amei.
Tenha uma boa noite poetisa.
JT.
feliz com sua leitura e comentário! sinta-se bem aqui! obrigada!
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