Cada um faz amor à sua maneira.
Certeira foi a mamãe nesse tal ato.
Nato até; perfeição ou quase à beira.
Canseira nem parecia ter; fato.
Prato: mamãe fazia um talharim;
Para mim: o céu descendo ao chão.
Macarrão igual, nem além do confim.
Assim: era amor bem feito; tesão.
Mamão e leite, doce rima: a mistura
Ternura em colo; esmero cobertor.
Amor legítimo; voo na altura.
Pura delícia em café-coador.
Esplendor; cheiro e gosto: uma loucura.
Frescura e gozo; ela fazendo amor.
Raquel Ordones #ordonismo #raqueleie
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Autor:
Raquel Ordones (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 16 de setembro de 2025 20:57
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 34

Offline)
Comentários1
SERGIO NEVES - ...menina danadinha pra querer enganar os outros! ...ao saber do título vim correndo e ávido ler esse teu escrito...,...mas, qual o quê! ...nada era do que a minha "mente suja" pensou...,...mas, se quer saber, a leitura acabou sendo-me de maior deleite e prazer do que se em contrário fosse...,...afinal, o amor do qual tão preciosamente versaste é verdadeiramente aquele que realmente vale... -de um "gozo" mais sublime! ...e, vou te contar,...como ficou bonito esse teu poema! ...foste fundo nessa tua inspiração! ...bonito! ...muito! /// Meu carinho a ti, menina que faz poesia como ninguém.
láláláaaaa! desculpa a enganação!! obrigada sempre pela presença, menino poeta! obrigada pelo comentário humorado!!
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