Depois que te conheci,
meu nó se desfez,
os medos, as inseguranças,
deixaram-me de vez;
Eu, que sempre tive medo de amar,
de repente te amo,
não sei dizer-te como, onde ou quando;
Em teus olhos, me(nos) vejo,
ops, somos um só,
finalmente começas a entender,
a ausência de meu nó?
Tu é filho do sol, eu, da rua com a lua,
ao nascer fui-te destinada,
a ser completamente sua;
Então pegue-me nas mãos,
e no silêncio, me guie,
como uma estrela no meio do mar,
confie-me;
Abraça-me com força,
puxe-me para perto;
Então o "nó(s)" que agora se forma,
parecerá ser tão certo;
Beije-me de uma vez, sem fraquejar,
assim prometo-te, que o nó não se formará.
—OSTHS
-
Autor:
osths (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 16 de setembro de 2025 20:11
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante
Comentários1
Belo poema, aplausos!
muuito obrigada! ?
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.