Quando o próprio gosto se degusta.

JT.



Jaz.

Em fofas nuvens aveludadas.

O carinho desejado.

E comprometido por vosso obrigado.

Que.

Do peito nunca se deixou levar.

As regras de pega e entrega com o tempo se extrapolou.

Fazer o que!

Se o que gosto.

É de uma canja bem temperada.

Mas quando nem tem.

Aperto o nariz.

E engulo sapo.

Pois reclamar.

Já nem adianta.

Por conta.

De sermos de maior.

E vacinados.

JT

  • Autor: JT (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 16 de setembro de 2025 07:25
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 2
  • Usuários favoritos deste poema: JT.


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.