Poema: Canto de Liberdade

Francisco Claudio da Costa (Claudio Gia)

**Canto de Liberdade**  
*Claudio Gia, Macau RN, 12/09/2025*

No horizonte do Brasil, floresce a esperança,  
Os sinos tocam, ecoando a mudança.  
Bolsonaro, o rei do gado, cai em desgraça,  
E a dor do povo, finalmente, se abraça.

Carmen Lúcia, em votos de firmeza,  
Ergue a bandeira da justa defesa.  
O STF, guardião da verdadeira voz,  
Condena a opressão e trata a paz veloz.

Quadrilha desfeita, sombras do passado,  
A justiça dança, já não está calado.  
Zanine brilha, proferindo tão certo,  
A dosimetria do crime é um destino incerto.

Três anos, dez, ou quem sabe mais,  
A papua ou o exército, os destinos são iguais.  
Mas na sala do exército, o eco é de riso,  
O povo renasce, despido de aviso.

Oh, Brasil mais feliz, que canta e se ergue,  
A liberdade é farol, é fogo que se merge.  
A democracia e justiça são riquezas da vida,  
E Deus, em seu amor, nos guia na saída.

Pois Jesus Cristo, com braços abertos,  
Arrebanhou seu povo, caminhos cobertos.  
No sol que desponta, brilha a verdade,  
E o povo, unido, busca a felicidade.

E ao vento da mudança, a esperança transita,  
Cada passo dado traz vida bonita.  
No coração da nação, o sonho se realiza,  
Canto de liberdade, a eterna supremacia.

  • Autor: Claudio Gia (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 12 de setembro de 2025 17:53
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 3


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