Eu vi sorrisos,
Ao longo da Jornada,
Todos imprecisos,
Cada vez que um parava.
Eu senti os choros,
Desmentidos aqui,
Vistos em simples coros,
Não saber, dos quais, existi.
Por nada eu caminho,
Lembro de tudo por dentro,
Sabem que sou? Um pinho,
Direi com as brisas do vento.
Sou o moldador de tudo,
O que gira em volta do centro,
Do universo e do mundo,
Sou o que chamam de tempo.
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Autor:
alexonrm (
Offline)
- Publicado: 11 de setembro de 2025 19:02
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 9
- Usuários favoritos deste poema: simone carvalho dos Santos, Aira Lirien
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