Sou fruto da distorpia que me ronda, um apêndice, um dotado, um cancelo, um protegido tudo a soma de inigualáveis descrentes sobre minha capacidade tão incapaz como a de um bebê que não sustenta o pescoço
-
Autor:
Bruno Mauricio (
Offline)
- Publicado: 9 de setembro de 2025 13:46
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 5
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.