Meti o meu interior á prova do que deveria ser proibido, porque até pelo que dizem os exigentes em profecias contra á humidade é o usufruimento de algo pecador que é visto por vício.
Poderá haver a possibilidade de eu ser um anjo caído, porém acorrentado;
Francisco meu nome, que é proclamação de "Homem livre" mas biblicamente é pecador.
Na realidade nunca fui tão próximo de algo Purificamente viciante e ao mesmo tempo destruidor e falso.
O acalunhamento das más línguas, cobras compridas e rastejantes me pintam de algo unicamente diferente e invejável, por eu ser eu.
Não querer saber, ou olhar com arrependimento e crucificação pelo olhar alheio aluado.
Amigo dizia ele;
Recioso , precário e puramente progressivo no que toca á rouquidão gritante pelo " Meu ser" que ele nunca será.
O toque tímido e silencioso no meu corpo, enquanto a inveja do recioso se predominava e era extremamente notável.
Infelizmente é uma "doença" irracional.
O querer ser tirado algo revestido por polígrafos que prescreviam com má fé e tentação.
Queria fugir, mas havia algo maior que honestamente não era o interior dele, mas sim um "extra" que faz parte dele.
Era muito fácil de o pôr insano e implorando por algo longínquo e bem firme;
O que será para sempre ficção, perturbação e impossível de perdoar.
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Autor:
Franciscoopoeta (
Offline)
- Publicado: 5 de setembro de 2025 19:45
- Categoria: Amor
- Visualizações: 4
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