Anestesia Flutuante
Reacender as chamas da felicidade me fascina
Longe das coisas terrenas me deslizo,
Me apego flutuando nas coisas celestiais
Que tamanha alegria.
Sou amigo do conhecimento, por isso não esqueço.
Dos meus sonhos meço,
Para sobreviver das lembranças, evitando a anestesia do começo.
Frágil admito ser,
Somente Deus tem poder, por isso vou sobreviver.
Viver,
Crescer,
Evoluir até ele quiser.
Agradeço pela vida e tamanha sensatez,
Se não fosse por Ele, talvez hoje estaria na escassez.
Permita-me flutuar da anestesia insana,
Quero ser melhor que ontem, se der me ama.
Hei-de largar o ar intrigante, faz-me caminhar ao luar.
Percorrendo quilometragem ano luz da felicidade do amanhã amar.
Autor: Paulo Colorido
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Autor:
Paulo Colorido (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 5 de setembro de 2025 08:14
- Comentário do autor sobre o poema: O poema "Anestesia Flutuante" de Paulo Colorido traz várias mensagens, incluindo: - *A busca por felicidade e conexão*: O poema expressa a busca por felicidade e conexão com algo maior, seja Deus ou uma força espiritual. - *A importância da gratidão*: A menção à gratidão pela vida e pela sensatez sugere que a apreciação pelas coisas simples da vida é fundamental para a felicidade. - *A necessidade de superação*: O poema também sugere que a vida é um processo de superação de obstáculos e que é necessário se esforçar para ser melhor a cada dia. - *A dependência de uma força maior*: A menção a "Somente Deus tem poder" sugere que o autor reconhece a existência de uma força maior que o controla e que é necessário se render a essa força para encontrar paz e felicidade. - *A busca por autenticidade*: O poema também pode ser interpretado como uma busca por autenticidade e verdade, longe das coisas terrenas e materiais. No geral, o poema parece transmitir uma mensagem de esperança e inspiração, incentivando o leitor a buscar a felicidade e a conexão com algo maior, enquanto também reconhece a importância da gratidão e da superação.
- Categoria: Espiritual
- Visualizações: 6
- Usuários favoritos deste poema: Paulo Cölorido
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