A porta está aberta
A renovar sonhos
A multiplicar desafios
Mas não há forma
De abrir uma porta
Sem fechar outra porta
E começar outro ciclo
Porta entreaberta
É contra a natureza
Há de se ter a certeza
Do sim ou do não
Definir o que fica
O que vai
O que já foi
Os papéis mudam ao longo do tempo
Naquele atimo
Em que tudo é indefinido
Em que a esperança ainda existe
De que o passado ainda pode mudar
Manter-se estável
Em moinhos de vento
É como lutar contra o movimento
Que a própria vida nos impõe
Seja o tempo ou o vento
A Vitória não sorri para covardes
Governe sua própria sorte
Domine sua própria arte.
-
Autor:
andressaferreira (
Offline)
- Publicado: 5 de setembro de 2025 04:27
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.