Na infância
eu era casto e puro
quase como um anjo barroco
das igrejas que ia com minha mãe
Mas aí
o tempo que nada perdoa
tornou-me adolescente
e o corpo me traiu
-
Autor:
joaquim cesario de mello (
Offline)
- Publicado: 4 de setembro de 2025 17:48
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 44
- Usuários favoritos deste poema: Versos Discretos, simone carvalho dos Santos, LAURINDA CAMUNDUNGO
Comentários1
Caro poeta Cesário, foi um prazer ler-te.
Até breve!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.