Aviso de ausência de Aella Marinn
Quando doer guardar só para mim apareço.
Quando doer guardar só para mim apareço.
Estou morto,
Lamento pela partida de minha carcaça.
Estou pronto para me devorar.
E logo atrás trago tropas para fazer coisas mais.
Sou o público que grita pedindo por ademais
e sou palhaço cansado que não apresenta mais show.
Sou carnificina e enfim paz.
-
Autor:
Aella Marinn (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 3 de setembro de 2025 11:42
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 7
Comentários1
Interessante...................
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.