Infelizmente, fui acostumado a seu sabor.
Sou um filho desse tempo igualitário,
Onde serve a ditadura do igualitarismo.
Não há santo nem santidade,
Não há beleza nem verdade.
Não há nobreza nem vileza.
Como diria Marinetti,
Foi-nos ensinado a cuspir no altar da arte.
O ódio às bibliotecas e os museus.
Não há mais a Igreja de Pedro,
Não há mais monarquia,
Não há mais Deus...
31 de agosto de 2025
-
Autor:
Otavio (
Offline)
- Publicado: 31 de agosto de 2025 16:21
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 21
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.