Quem dera fugir desta guerra,
do caos que nos enterra,
multidão e solidão.
Quem dera acordar
sentindo a brisa da serra.
Mochila, rota do sol,
Carrancas ou Mirassol,
a estrada nos espera.
Quem dera partir, deixar essa guerra,
esse ódio que impera…
Nascerá um novo sol de primavera?
Quem dera acordar
sentindo a brisa da serra.
-
Autor:
Dinho Eremita (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 28 de agosto de 2025 08:27
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Comentários1
Ah! Poeta, quem dera!!!
O sonho de todos que querem uma vida simples e harmoniosa, não é?
Meu abraço!
Bom dia!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.