O silêncio é absoluto,
o cobertor — florido.
Todo o orgulho de outrora
já não faz sentido.
Estático como rocha,
reduzido a pó será.
Do onze, o dia dois —
pro futuro restará.
Eterno tempo — ilusão,
como tudo passará.
Não há máquina do tempo
que o faça voltar.
Todo o zelo — desmantelo,
para nada servirá.
Sobre o corpo, um teto rígido
ao tempo sucumbirá.
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Autor:
Dinho Eremita (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 21 de agosto de 2025 07:41
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
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