Voz que é bailarina de ventos marítimos,
trouxe os fios do tempo nos dedos de brisa.
Silenciosa, e cheia de sentidos,
tocou pétalas orvalhadas,
soprou a poesia e bebeu seu silêncio,
deixou a doçura na acácia desolada.
Olhos curiosos e profundos
se abriram aos segredos com delicadeza.
Tratou as feridas com esperança,
remédios que não se vendem em frascos,
ele trouxe no riso estampado na face.
Teve medo, mas compreendeu
que a dor se cura com gestos sutis.
E é no silêncio, adormeceu a verdade.
-
Autor:
MariaBueno (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 16 de agosto de 2025 15:54
- Comentário do autor sobre o poema: Quando alguém chega e traz esperança, não se pode deixar de ouvir sua voz.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 14
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.