Eu passava na poesia ermo e errante
Vago, tal um verso de poética escura
E tu vieste, de súbito, com a ternura
Sua... me inteirando em um instante
Passei a inspirar tão mais significante
Poetizando rimas de sonante alvura
Ungindo a versificação com a doçura
E afago de um sentimento alucinante
Foi depois de ti. Ó sensação intensiva
Aos teus pés eu depositei a finalidade
Fazendo, então, a minha poesia viva
Agora dói no versejar toda a saudade
A que faz ter n’alma lembrança ativa
E ao soneto concepção de felicidade.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16 agosto, 2025, 14’27” – Araguari, MG
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado
-
Autor:
poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 16 de agosto de 2025 14:59
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante
Comentários1
O poeta rendeu_ se ao amor! Que poema impactante! Aplausos de pé!
Obrigado escritora pelo comentário. Estimado. Abraços
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.