Aranha tecendo a teia,
a noite é tão fria.
Há copo e cinzeiro na mesa —
a noite é vazia.
O sorriso da louca,
a falsa alegria.
Sorriso estampado no rosto,
esperando o dia.
Quem sabe a luz te conforta
nessa grande agonia.
O sorriso da louca,
a falsa alegria,
falsa alegria
nesta noite tão fria.
-
Autor:
Dinho Eremita (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 16 de agosto de 2025 07:28
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.