Sentimentos do que não foi vivido ressoam em minha alma, como cheiro de folhas secas que desaparece no ar.
O amor que não floresceu, a chance que não foi aproveitada, deixam uma dor que lateja como uma ferida aberta.
Nessa vida eu fui apenas um momento passageiro, uma sombra que some na parede.
E agora, também sou apenas uma lembrança que se desvanece no tempo, como o sol que se esconde entre as nuvens.
Talvez, em outra vida, eu possa reencontrar o que perdi, e sentir o calor da mão que eu nunca segurei.
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Autor:
Aira Lirien (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 12 de agosto de 2025 14:25
- Comentário do autor sobre o poema: Desculpem pelos versos bagunçados, não consegui arrumar.
- Categoria: Amor
- Visualizações: 26
- Usuários favoritos deste poema: JT.
Comentários2
Seu poema é delicado, parece uma suplica da memória viva da dor.
Sim, essa foi a minha dor mais verdadeira.
E se não tiver outra vida, olha a frustação. Como que se dizer assim, vou guardar um pouco para comer mais tarde.
Como sempre, tento não gostar do que escreves, mas o que leio chama me a razão se o que e certo e andar em vossa direção.
Essa baboseira toda que escrevi simplificada, para vos dizer.
Bravos poetisa.
JT
Kkkk obrigada pela admiração, você faz minhas poesias especial, tenho esperança em outra vida...
Vou ser taxativo com a querida amiga.
Esperança e um inseto todo verde, metido que só.
Quando ele aparece e para avisar que estão comendo a roça de mais.
E que irão jogar agro toxico.
Kkkkkk adorei!
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