Queria poder estar só, por seguidos dias de minha vida, que contemplo sob as órbitas de meus olhos, quando os fecho no final do dia.
Mais tarde poderia ser outro, divido por trilhas do destino, sobre as confusas obras entre espinhos, ou sob as folhas de parreiras.
Mas senti o peso de verdade, tão fraco de vontade, desesperado de desejos, e nem sei como fazê-los.
E este vazio me duvida, confrontado as sombrias trilhas representadas nas prisões insanas, que se foram amanhã tão brandas.
Senti a vontade de respirar o sagrado fracasso desejo, tão abusivo, da minha mente em conflitos.
Só me estressei mais uma vez, tão louco em risadas abusadas, nem elas puderam me fazer sorrir.
Mas estou ainda aqui tentando, pisando em cravos de madeira, e em sem silêncio gritando.
Já nem sei o que vou fazer agora desta mesma vida, bem confusa ou divida.
Pois tão tolo perdi várias vezes o meu coração, dentro das portas lacradas da minha mente.
Talvez esteja tão claro o meu caminho, que costumo não percorrer, mesmo não estando sozinho.
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Autor:
alexonrm (
Offline)
- Publicado: 10 de agosto de 2025 14:36
- Categoria: Reflexão
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