Às vezes o vento vem
e parece levar o sol,
assim como parece apagar
o sol que há dentro de mim.
Mas quem disse que sopro
não pode ser recomeço?
Sou o sol de tantas vidas,
mas esqueço de aquecer a minha.
Brilho pros outros com gosto,
mas acabo esquecendo…
e viro o vento,
e acabo soprando o mesmo para longe.
O tempo corre diferente,
passos que nunca vão para frente.
Sentimentos viram espiral,
mas há vento que guiam,
mesmo quando
parecem soprar contra o caos.
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Autor:
Aline Batalha (
Offline)
- Publicado: 7 de agosto de 2025 16:47
- Comentário do autor sobre o poema: É apenas um poema reflexivo mas sem sentido para alguns e com sentidos para outros.
- Categoria: Natureza
- Visualizações: 6
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